
Para o lendário Pacaembú faltava alguma coisa. E aconteceu do jeito bem corinthiano. Sofrido, emocionante, triste pela ausência de um dos seus maiores ídolos, o eterno Doutor BRASILEIRO E CORINTHIANO Sócrates.
O adversário não poderia ser melhor, a S.E. Palmeiras.
Jogo amarrado, pegado, sem muita técnica, mas valia o título. A expulsão do Valdívia, justa, não ajudou o Corinthians a ditar o ritmo. Mas o gol corinthiano saiu no Rio de Janeiro, de Daivid para Renato Abreu e festa da Fiel. Um pouco de calma, quando o locutor anunciou o gol do Flamengo, de empate.
Aí veio a bola na trave, do lado de dentro, e São Jorge fez sua parte. Enfim aconteceu de tudo, do jeito corinthiano que ninguém explica. A confusão no fim atrasou o jogo, e o grito de PENTA CAMPEÃO veio antes do jogo acabar. O clássico carioca havia terminado.
Para os corinthianos o ZERO A ZERO não existiu. Terminou UM A ZERO para S. C. CORINTHIANS PAULISTA. Gol do DOUTOR SÓCRATES e de calcanhar.
FICA O PARABÉNS A TODOS OS PENTA CAMPEÕES, A IMENSA E CADA VEZ MAIS FIEL TORCIDA E TAMBÉM A GRANDE SAUDADE DO DOUTOR SÓCRATES.