
Era questão de tempo. Os atletas indicados pelo ex-técnico Mano, com total aval do presidente Andrés são limitadissímos. E deu no que deu.
O sinal amarelo foi dado quando ficou em 5º no Paulistão. Na Libertadores acendeu vermelho.
Era hora certa de trocar, vários jogadores e principalmente o técnico. Não aconteceu nada.
Aí veio o Brasileirão, mais uma ilusão.
Os principais adversários, ainda estavam preocupados com a Libertadores (Inter, São Paulo e Cruzeiro) e a Copa do Brasil (Santos). E o timão do Mano, era líder do brasileiro. Até o Ceará foi líder também.
Pela amizade de Andrés com Ricardo Teixeira, Mano foi convidado para técnico da seleção e aceitou depressa, claro! Deixando sua herança no timão.
Adilson desempregado aceitou.
Vamos fazer justiça. Na herança estão excluídos Roberto Carlos, Ronaldo Fenômeno, Elias, Bruno César e Jorge Henrique.
Vamos aguardar a próxima decisão de Andrés Sanches, para evitar outro vexame no ano do Centenário.
A Fiel até que demorou, mas perdeu a paciência.
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