E O NOSSO CENTENÁRIO PAULISTA AGONIZA. MAS NÃO MORRE...

Campeão Brasileiro em 2005. A maior conquista. Festa na cidade, autoridades empolgadas, promessas e mais promessas.
Libertadores da América em 2006. Até o River Plate caiu em Jaime Cintra (2 x 0).
Parceiro sensacional, "Campus Pelé", veio o Rei do futebol em Jundiaí e o Ministro dos Esportes também.

Agora vai. Era tudo o que o Paulista precisava. Jogadores revelados aos montes, que fazem sucesso até hoje.
Nenê, "Melhor da França em 2010", Vitor, goleiro de seleção, Marcinho, Rever, Thiago, Marcio Mossoró, Amaral, Cristhian - campeão do Paulistão e da Copa do Brasil 2009 pelo Corinthians, Arthur, goleiro do Benfica, Rafael Bracali e tantos outros.

Fonte inesgotável de receitas.
Agora com uma Diretoria incansável, digna, a cidade com maior polo industrial, quase 400 mil
habitantes, tem seu maior patrimônio nos esportes numa situação delicadíssima.
Dois meses com salários atrasados, jogadores em greve, com a notícia circulando na imprensa da capital.
É muito triste ver nosso querido Paulista nessa situação. Inacreditável mesmo.

O que conforta é que o Galo já viveu outra crises. Até piores, mas de um jeito ou de outro conseguiu sair e crescer mais ainda.
Agora, é só o Comércio, a Indústria e o Poder Público, principalmente, acordar.
Festa do Morango, da Úva? Porque não Festa do Paulista.
O Galo agoniza. Mas não morrerá. Jamais!