segunda-feira, 19 de março de 2012

PAULISTA F. C. DO INFERNO AO CÉU EM SETE DIAS.


Após ser goleado em Campinas pela Ponte Preta (1 x 4) o nosso galo começava a fazer contas para escapar do rebaixamento. Série "D" do Brasileirão, nem pensar!

Enquanto isso em Jaime Cintra o experiente técnico Luiz Carlos Martins quebrava a cabeça para arrumar o time, principalmente o setor defensivo, que falhava muito com os atletas jogando no limite e sob muita pressão.

Pois bem, com serenidade e muita conversa, trocou um zagueiro, colocando Pereira, orientou a marcação no meio de campo e lá foi o Galo, para jogar com o desesperado XV de Piracicaba, que havia derrotado o Linense em Lins por (4 x 0).

Início de jogo, e outra penalidade duvisosa marcada contra o Paulista. XV (1 x 0), terminou assim o 1º tempo, com otime jogando mal outra vez.
No intervalo Luiz Carlos com calma e coragem tirou Pereira e Barboza e colocou Bruno Formigoni e Cassiano, mudando o sistema de 3 5 2 para 4 4 2, e logo com 1' minuto de jogo o Paulista empatava. Reinaldo de falta fez o gol.

O time um pouco mais tranquilo jogava melhor e aí acontece outra penalidade contra o Galo.
Mas o bom goleiro e jovem promessa tricolor WAGNER defendeu.

O Paulista se arrumou mais uma vez e aos 33' Diego Ivo, que havia cometido as penalidades marcou para o Galo, de barriga mesmo, numa cobrança de escanteio decretando a vitória e os três pontos mais preciosos do campeonato ate aqui.

Hoje na classificação geral o Paulista estaria na Série "D", conquistando a 2ª vaga, pois o Mirassol perdeu para o Guarani (0 x 2) e o Linense só empatou com o Catanduvense (2 x 2).

Ainda é muito cedo para acreditar, na sonhada vaga no Brasileirão, principal objetivo da Diretoria e da Torcida, pois os jogos pela frente são difíceis.

Em casa recebe o Palmeiras e o Bragantino e sai contra Oeste, Mogi Mirim e Corinthians.

Mas fica a certeza. Rebaixamento? O tricolor está livre.

E agora com menos pressão, apoio da torcida e a experiência do Luiz Carlos Martins, quem sabe o Paulista embala de vez.

Acreditar nunca fez mal a ninguém...

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